sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

sábado, 27 de outubro de 2007

Beleza de país!
Composição do preço gasolina (reais) :
Gasolina ('A') 800ml (pura, vendida pela Petrobrás) = R$ 0,80
Álcool Anidro 200 ml (20% misturado à gasolina) = R$ 0,24
TOTAL = R$ 1,04 / Litro
+
CIDE - PIS/COFINS (Imposto Federal) = R$ 0,44
ICMS (Imposto Estadual)= R$ 0,64
TOTAL DE IMPOSTOS (104% do Preço Bruto)= R$ 1,08
__________________________________________________
TOTAL (CUSTO + IMPOSTOS) = R$ 2,12
+
LUCRO DA DISTRIBUIDORA (Média por Litro)= R$ 0,08
FRETE (Média por Litro) = R$ 0,02
LUCRO DO POSTO (Média por Litro)= R$ 0,25
FINALIZANDO:VALOR NA BOMBA COM IMPOSTOS= R$ 2,47
VALOR NA BOMBA SEM IMPOSTOS = R$ 1,39
____________________________________________________
Portanto, se você consome 200 litros de gasolina por mês, o bolo fica dividido assim:
DONO DO CARRO (otário 01- Você, no caso....) GASTA: R$ 494,00
DONO DO POSTO (otário 02) GANHA: R$ 50,00
DONO DO CAMINHÃO (otário 03) GANHA: R$ 4,00
PETROBRÁS (gente que rala...) GANHA: R$ 16,00
GOVERNO (nem um pouco otário....) GANHA: R$ 216,00
Deveríamos comemorar a 'auto-suficiência' em roubo também. Nós produzimos em casa nossos próprios corruptos...
BRASIL: UM PAÍS DE TOLOS!!!
Postagem: Priscila Siepierski

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Entrevista Supermercado Vida Nova Rede Mart
Entrevistado: Valdemar


1. Você acha que o governo tem feito alguma coisa para facilitar o processo econômico das empresas?

Valdemar – Não, porque os governantes não vêem os empresários como uma nova amostra.

2. Quantas empresas você já abriu? E quantas fecharam?

Valdemar – Já abrir uma, mas graças a Deus não fechei nenhuma e nem pretendo fechar

3. Sabemos que existe toda burocracia para se fechar uma empresa. O que você acha disso?

Valdemar – Existe sim, O governo que é a base para abrir uma empresa, então eles fazem de tudo para render o que eles gostam muito que é o dinheiro.

4. Muitas empresas no Brasil fecham com menos de um ano de vida: o que leva a mortalidade infantil de uma empresa?

Valdemar – Falta de infratora e uma boa administração e pessoas competentes.

5. Qual a legislação você acha que mais atrapalha o rendimento de sua empresa?

Valdemar – O mal trabalho com o dinheiro que é o imposto que todos nos pagamos.

6. Se você pudesse melhorar ou criar uma legislação, qual ou como seria?


Valdemar – Posto único e mais baixo possível.

7. O que você tem a dizer sobre a alta carga tributaria brasileira?

Valdemar – É uma carga para as empresas porque tem uma taxa altíssima, por estar entre 3 lugares do ninca.

8. A inflação tem subido cada vez mais, o que você acha disso?

Valdemar – Não tem subido muito, estar mais ou menos estável, e se subisse prejudicaria todas as empresas e muito mais as classes baixas.

9. Porque você acha que o imposto no Brasil é tão caro?

Valdemar – O nosso país é muito explorado por “sanguessugas”, “ladrões”,desonestos, que roubam muito dinheiro das pessoas em impostos, taxas, isto é naquilo que não tem repouso em investimentos que favorecem todos nos.

10. Você acha que o dinheiro estar bem administrado pelo governo?

Valdemar – Não, e não esta nas mãos de ratos.

11. V que você acha que poderia ser feito para diminuir valor desses impostos?

Valdemar – Impostos únicos, e reduzir a lei trabalhista e ser um pouco igual a Portugal que valoriza o “suor” das pessoas.

12. Quais as burocracias para se abrir um supermercado

Valdemar – Grande de mais, deveria ser protegido cm carinho mais não, eles vê agente com outros olhos.

13. Quais são os tipos de imposto que a sua empresa paga?

Valdemar – Todos

14. Esses impostos representam quantos por cento do rendimento da empresa?

Valdemar – 32,8%

15. Quais os impostos que você acha que mais atrapalham o rendimento de sua empresa?

Valdemar – CMS, que é o maior de todos

16. Qual a média do custo de uma cesta básica?

Valdemar – De R$75,00 a R$100,00

17. Com relação ao CPMF, que tem sido muito discutido, para ver a possibilidade de prorrogação ate 2011 ou não. Qual sua opinião sobre isso?

Valdemar – O CPMF foi um modo de arranja mais imposto, por que eles pensão só nos lucros deles. E ter uma máfia que se julgar ser honesto para roubar e massacrar agente.
ENTREVISTA FEITA POR BRUNA SANTOS

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO – TODOS NÓS PRECISAMOS DELE!

No Brasil, existem mais de 76 diferentes taxas, impostos e contribuições em Todos nós, direta ou indiretamente, somos contribuintes destes encargos. Por exemplo, quando você compra uma mercadoria qualquer no supermercado, está embutido no preço algo em torno de 10,65% a 27,65%, dependendo do estado em que a compra está sendo feita, em tributos pagos pelo comerciante, somente a título de ICMS, PIS e COFINS.
Como contribuintes, temos duas formas de diminuir encargos tributários. A maneira legal chama-se elisão fiscal (mais conhecida como planejamento tributário) e a forma ilegal denomina-se sonegação fiscal.
O planejamento tributário é um conjunto de sistemas legais que visam diminuir o pagamento de tributos. O contribuinte tem o direito de estruturar o seu negócio da maneira que melhor lhe pareça, procurando a diminuição dos custos de seu empreendimento, inclusive dos impostos. Se a forma celebrada é jurídica e lícita, a fazenda pública deve respeitá-la.

DIFERENÇAS ENTRE SONEGAÇÃO FISCAL E ELISÃO FISCAL (PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO)

A fraude ou sonegação fiscal consiste em utilizar procedimentos que violem diretamente a lei fiscal ou o regulamento fiscal. É uma fraude dificilmente perdoável porque ela é flagrante e também porque o contribuinte se opõe conscientemente à lei. Os juristas a consideram como repreensível.
Já no planejamento tributário, sem ter relação com a fraude propriamente dita, se admite que os contribuintes têm o direito de recorrer aos seus procedimentos preferidos, autorizados ou não proibidos pela lei, mesmo quando este comportamento prejudica o Tesouro.

FINALIDADES DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

O planejamento tributário tem um objetivo a economia (diminuição) legal da quantidade de dinheiro a ser entregue ao governo. Os tributos (impostos, taxas e contribuições) representam importante parcela dos custos das empresas, senão a maior. Com a globalização da economia, tornou-se questão de sobrevivência empresarial a correta administração do ônus tributário.
Em média, 33% do faturamento empresarial é dirigido ao pagamento de tributos. Do lucro, até 34% vai para o governo. Da somatória dos custos e despesas, mais da metade do valor é representada pelos tributos. Assim, imprescindível a adoção de um sistema de economia legal.
Três são as finalidades do planejamento tributário:
1) Evitar a incidência do fato gerador do tributo.
Exemplo: Substituir a maior parte do valor do pró-labore dos sócios de uma empresa, por distribuição de lucros, pois a partir de janeiro/96 eles não sofrem incidência do IR nem na fonte nem na declaração. Dessa forma, evita-se a incidência do INSS (20%) e do IR na Fonte (27,5%) sobre o valor retirado como lucros em substituição do pró-labore.
2) Reduzir o montante do tributo, sua alíquota ou reduzir a base de cálculo do tributo.
Exemplo: ao preencher sua Declaração de Renda, você pode optar por deduzir até 20% da renda tributável como desconto padrão (limitado a R$ 8.000,00) ou efetuar as deduções de dependentes, despesas médicas, plano de previdência privada, etc. Você certamente escolherá o maior valor, que lhe permitirá uma maior dedução da base de cálculo, para gerar um menor Imposto de Renda a pagar (ou um maior valor a restituir).
3) Retardar o pagamento do tributo, postergando (adiando) o seu pagamento, sem a ocorrência da multa.
Exemplo: transferir o faturamento da empresa do dia 30 (ou 31) para o 1º dia do mês subsequente. Com isto, ganha-se 30 dias adicionais para pagamento do PIS, COFINS, SIMPLES FEDERAL, ICMS, ISS, IRPJ e CSL (Lucro Real por estimativa), se for final de trimestre até 90 dias do IRPJ e CSL (Lucro Presumido ou Lucro Real trimestral) e 10 a 30 dias se a empresa pagar IPI.

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO COMO OBRIGAÇÃO DOS ADMINISTRADORES:

A Lei 6404/76 (Lei das S/A) prevê a obrigatoriedade do planejamento tributário, por parte dos administradores de qualquer companhia, pela interpretação do artigo 153 ("O administrador da companhia deve empregar, no exercício de suas funções, o cuidado e a diligência que todo homem ativo e probo costuma empregar na administração dos seus próprios negócios").
Portanto, antes de ser um direito, uma faculdade, o PLANEJAMENTO FISCAL é obrigatório para todo bom administrador. Desta forma, no Brasil, tem ocorrido uma "explosão" do Planejamento Tributário como prática das organizações. No futuro, a omissão desta prática irá provocar, o descrédito daqueles administradores omissos. Atualmente, não temos conhecimento de nenhuma causa ou ação, proposta por acionista ou debenturista com participação nos lucros, neste sentido. Mas, no futuro, a inatividade nesta área poderá provocar ação de perdas e danos por parte dos acionistas prejudicados pela omissão do administrador em perseguir o menor ônus tributário.

CONCLUSÃO

Planejamento tributário é saúde para o bolso, pois representa maior capitalização do negócio, possibilidade de menores preços e ainda facilita a geração de novos empregos, pois os recursos economizados poderão possibilitar novos investimentos.
Por ser saudável, recomenda-se: pratique-a!
Crescimento populacional x Carga tributária


As relações entre crescimento da população e desenvolvimento desfiam estudiosos por muito tempo. É ampla a bibliografia sobre o tema e a lista de evidencias que possam comprovar as inter-relações entre os dois processos de transformação, não é tão longo. Complicadas para sua natureza, essas inter-relações podem ser encontradas nas conexões, tanto entre crescimento populacional e crescimento da renda (crescimento econômico ), quanto entre crescimento populacional e distribuição da renda (distribuição dos frutos do crescimento econômico ). Para identificar tais relações, torna-se necessário perguntar quais seriam, por um lado as possíveis conseqüências do crescimento populacional, sobre o crescimento e a distribuição da renda e, por outro, quais seriam os possíveis efeito do crescimento e distribuição da renda sobre o crescimento populacional. Há cerca de 30 anos discutia-se as causas do crescimento populacional. Hoje, discutem-se as causas e conseqüências da transição demográfica. Que se chama “bomba de mografica,” já foi desativada, muita coisa mudou no mundo e, do ponto de vista demográfico, a maior mudança foi a universalização do processo de transição demográfica. Em todas as regiões do mundo, mas cedo ou mas tarde, mais rapidamente,ou lentamente,os níveis de mortalidade e de fecundidade esta caindo.O que parecia impotável nas condições de subdesenvolvimento do inicio dos anos 60 tornou-se, a partir do conhecimento daquela época, surpreendentemente mutável .Expressões como “bomba demográfica ” forma substituídos por”bônus demográficos” ou “janelas de oportunidades”. Os autores examinam como essas relações entre população e economia foram interpretadas e discutidas e como influenciaram o pensamento e a pesquisa acadêmica e, eventavelmente, algumas propostas de políticos públicos no Brasil. Para tal, se situa o debate no Brasil, se identificam as principais linhas de investigação acadêmica relacionadas com o tema e se sumariza os avanços que estão em curso na pesquisa sobre população e economia e suas implicações para as políticas publicas e o desenvolvimento.
artigo de: jessica e lidiane

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

São Paulo, segunda-feira, 2007 .
ENTREVISTA / MARCOS CINTRA


Para o economista, é melhor acabar com outros tributos, como a Cofins, e reduzir encargo sobre folha de salários "Campanha contra a CPMF é reação à alta carga tributária"

O VICE-PRESIDENTE da Fundação Getulio Vargas e colunista da Folha, Marcos Cintra, diz que é melhor eliminar tributos como a Cofins e o adicional de 10% do IR na fonte e reduzir a contribuição sobre a folha de salários do que a acabar com a CPMF. Divulgador do imposto único, ele diz que a idéia de um só tributo não emplacou porque os poderosos das burocracias estatal e privada perderiam.
A seguir, os principais trechos da entrevista concedida na FGV. FOLHA -

Que reformas podem sair neste governo?

MARCOS CINTRA - Para ser bem sincero, acho que não teremos reforma alguma. A reforma política já foi enterrada neste ano. Não se toca nas outras. A única de que se fala é a reforma tributária, mas muito mais como um capítulo, digamos, da prorrogação da CPMF. A reforma tributária está sendo usada como um canal de debate, mas vai desembocar na prorrogação da CPMF [Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira] e da DRU [Desvinculação de Receitas da União]. O cerne da reforma tributária, que era a criação do IVA [imposto sobre valor agregado], a reforma de todos os tributos sobre o consumo, que foi discutida em 2003, foi jogada para 2005 e para 2007. Suspeito que vamos repetir agora o que aconteceu em 2003. Devem ser feitas algumas simplificações pontuais, mas a reforma fundamental, pela falta de consenso, será jogada para 2008, ano de eleições municipais. Daqui a dois, teremos a eleição presidencial, e assim estamos jogando esse problema para a frente. Com isso, a taxa de crescimento fica em 5% e não vai a 6% ou a 7%, que é o que gostaríamos.

Que pontos seriam importantes na reforma tributária?

CINTRA - O Brasil tem hoje uma das cargas tributárias mais altas do mundo, de cerca de 35% do PIB. A sociedade brasileira vê na reforma tributária não apenas uma possibilidade de reduzir a carga mas de melhor distribuí-la, fazendo com que aqueles que hoje pagam muito imposto paguem um pouco menos, e os que estão na informalidade passem a pagar um pouco mais. Minha percepção é que, mesmo que a reforma não reduza a carga tributária em relação ao PIB, ela deve melhorar o padrão de incidência. Significará algum alívio para setores produtivos hoje tributados em excesso.
Política Administrativa / Modelo de Governo

Cada país tem de achar seu melhor modelo de governo. Um modelo adequado para um determinado país não o será necessariamente para um outro, pois as realidades e os contextos dos países são distintos entre si. Na minha opinião, a democracia plena não é a forma ideal de governo para o Brasil, embora possa ser muito boa para os Estados Unidos e alguns outros países com uma outra realidade sócio-economica.Assim, ela pode funcionar perfeitamente nos Estados Unidos, que tem uma realidade econômica e social completamente diferente da nossa, assim como a monarquia funciona há muito tempo com bons resultados na Inglaterra e da mesma forma, o parlamentarismo na Alemanha.Portanto, na minha visão a democracia absoluta não é o regime de governo ideal para o Brasil, visto que a corrupção e a impunidade chegaram a tal ponto em nosso país, que faz-se necessária a presença de um governo mais austero para coibir os abusos cometidos debaixo da bandeira da liberdade. O fato é que a democracia plena mostra-se muitas vezes tolerante em determinadas situações, pois o pretexto dos "direitos iguais" acabam favorecendo os vadios e malandros, que sabem que jamais serão punidos se permanerem deliberadamente na ociosidade.Se o governante máximo não tiver uma autonomia maior para deliberar e dirigir a nação, as medidas enérgicas necessárias, que certamente não agradarão a todos, ficam na dependencia de acertos entre os vários escalões administrativos e legislativos do país. O pior é que normalmente o líder fica devendo "favores" obtidos durante as negociações e alianças.No caso do governo brasileiro, ocorre que, por melhores que sejam as suas intenções e pré-disposições, elas ficam infrutíferas e frustadas a cada vez que o Senado ou a Camara dos deputados fazem-lhe oposição, obrigando o presidente a ter de fazer conchavos e concessões para poder conseguir maioria de votos para poder aprovar algum projeto que julgue vital para o bem da nação.
Infelizmente, qualquer atitude mais austera por parte do governo tem hoje um peso muito grande por causa de maus exemplos do passado, tanto durante a ditadura na "era Vargas", entre as décadas de trinta e quarenta, quanto pelo período da "ditadura militar" dos anos setenta. No entanto, se formos sinceros a ponto de romper com paradigmas e traumas do passado, admitiremos que valeria a pena se pensar que um pouco mais de austeridade se ajustaria bem às necessidades específicas do Brasil.
Um dos principais motivos pelos quais a chamada “ditadura militar” fracassou no Brasil foi a falta de capacidade administrativa dos presidentes, os quais tinham apenas uma formação militar, sem a devida experiencia na administração civil.
Outra medida importante para o Brasil seria que o Presidente fosse obrigado a se desligar do partido a que pertencesse, assim que assumisse a presidencia. Isso evitaria que ele passasse a favorecer propositalmente os estados cujos governantes fossem do seu partido, em detrimento aos demais estados. Portanto, os interesses coletivos da nação não podem ficar jamais subjugados pelos interesses partidários unilateais, pois nesse caso país fica dividido entre o favorecimento de uns e o prejuizo dos outros.

artigo de: Juliana Souza 2º c

Como seria se cada membro do governo não ganhasse esses salários exorbitantes?


Não há veria tanta pobreza, pois desse dinheiro que eles recebem como salário deveria ser investido em educação, emprego e saúde.
O que o nosso país precisa é de gente honesta que lute pelos direitos iguais de todos, que defenda o povo perante as injustiças. E o povo também precisa reagir, não devem aceitar o que está acontecendo de errado, porque enquanto um trabalhador humilde luta para conseguir pôr na mesa o pão de cada dia, há políticos que roubam dinheiro para gastar com luxos. Para eles não bastar esse salários absurdos, eles sempre querem mais.
Um exemplo disso, são as muitas noticias divulgadas na mídia em que governantes de certa cidade do interior do Bahia, ou de qualquer lugar, desviavam verbas.
Isso tudo só prejudica a população, pois o índice de desemprego aumenta cada dia, muitas pessoas morrem por falta de alimento.

artigo de: Bruna Trindade e Micaele Geisse. 2ºc